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Mostrando postagens de 2011

Ilhas dos sonhos

Sol, mar e o vento a soprar.  Um passaro à cantar, que o sol irá voltar. Pois assim que despertar, em mais um dia madrugar. Seguindo sem tentar quebrar, uma rotina circular. Uma ilha no meio do mar, quem sabe poderia lhe dar, uma vida para sobreviver. Mas enfim VIVER! dosSantos

Borboletas de amor

As borboletas nela pousaram, e se despediram em um leve bater de asas. Ela era uma semente que caiu no solo e germinou, seus galhos se fortaleceram e se enraizou. Deu belas flores e como de costume seguindo um instinto natural, deu frutos. Mas o inverno chegou, pelo inferno passou. e ironicamente em meio ao calor, sentiu o frio da solidão. Seu caule secou, por vida... clamou, chorou, gritou. E em um último olhar viu aquela que se despedira, a borboleta voltou. e com alegria em voar as vezes tão bruscamente, mas tão suave eram seus bater das asas, que vida nela encontrou. Sinto os ventos do sul de volta à soprar, e eles vem anunciar que a chuva logo virá, e a primavera vai chegar! dos santos

Um ultimo soneto!

  Um ultimo soneto! Locomotiva desenfreada, com hora marcada, pra próxima parada, sem tempo para trombadas. Um leve beijo... de um amargo desejo, de te deixar sem jeito, após o sofejo. Por que me seduzes deste jeito? Não vês que tua ira não levará a nada? Por que não andamos juntos na mesma estrada?... Encho meu peito... tum dum, tum dum, tum! E embarco no Expresso 77! dos Santos