O amor inconsequente de uma noite fria,
de dois corpos inocentes implantados nas chagas sociais.
Um amor que reclama e chia
O ritmo envolvente de batidas sonoras fatais.
E tão iguais, sem ideais.
A noite desabrocha em um simples desejo.
A lua ilumina românticos sem iguais,
os quais, o AMOR vive em constante lampejo.
Românticos ridicularizados perdidos nos guetos,
enquanto no andar de cima a carne se entrega.
Em meio a múltiplos beijos, sem o minimo do solfejo.
Enquanto os acordes o coração eleva. Desperta!
Invisível? Eu não sei!
Amargo, doce ou já salguei?
A vida segue, revelando o que serei!
Ao sentido oposto daquilo que rejeitei!
...Sinto que me enganei!
dosSantos
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